sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

7 Pecados Capitais... Video

Empreendedorismo Social


Empreendedorismo Social

O empreendedorismo social se refere aos trabalhos realizados pelo empreendedor social, pessoa que reconhece problemas sociais e tenta utilizar ferramentas empreendedoras para resolvê-los.

Empreender... o que é?


O que é Empreender?


Empreender é fazer, ser responsável, ter atitude e compromisso.


Mas para ser um empreendedor e ter um bom resultado tem que ter ''Ética'' e também saber trabalhar em Equipe.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O que é Ética?

A Ética é construída por uma sociedade com base nos valores históricos e culturais. Do ponto de vista da Filosofia, a Ética é uma ciência que estuda os valores e princípios morais de uma sociedade e seus grupos.

Cada sociedade e cada grupo possuem seus própios códigos de ética. Num país, por exemplo sacrificar animais para pesquisa cientifica pode ser ético. Em outro país, essa atitude pode desrespeitar os princípios éticos estabelecidos. Aproveitando o exemplo, a ética na área de pesquisas biológicas é denominada bioética.

O que é Ètica?

Ètica
O termo ética deriva do grego ethos (caráter, modo de ser de uma pessoa). Ética é um conjunto de valores morais e princípios que norteiam a conduta humana na sociedade. A ética serve para que haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Neste sentido, a ética, embora não possa ser confundida com as leis, está relacionada com o sentimento de justiça social.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Virtudes...Pureza

Pureza

O que a Igreja definiu como pecado da carne era o sexo pelo prazer, pois a relação carnal entre um homem e uma mulher só era válida para perpetuar a espécie. A questão é que o ato sexual tem um tempero especial que é o prazer – aqueles milésimos de segundo do orgasmo, em que temos uma microparada respiratória e literalmente morremos. A sensação é tão boa que gera o efeito “quero mais” – e esse é o X da questão. Querer mais quanto, como, com quem, com qual freqüência, com qual propósito? No meio desses quereres se esconde a luxúria, que transforma o sexo bom em sexo sem limites, que pode ser prejudicial. “Um casal pode fazer o que quiser, desde que haja consenso entre ambos e que suas práticas não os façam sofrer”, afi rma o psicólogo Oswaldo M. Rodrigues Jr., do Instituto Paulista de Sexualidade. Quer dizer que liberou geral? Em termos, mas é preciso atenção aos valores que envolvem o encontro sexual. “A luxúria em si é boa, desde que os parceiros se amem”, afi rma o filósofo britânico Simon Blackburn no livro Luxúria. O fato é que hoje muitas pessoas estão no embalo do sexo casual, que contribui para a luxúria. “É importante entender a sexualidade como algo mais completo em emoções e levar em conta seu lado humano”, diz Frank Usarski, professor de Ciências da Religião da PUC-SP. Aqui chegamos ao ponto em que a virtude da pureza entra em cena para ensinar que “ela está no desejo sem violência, no desejo aceito, no desejo partilhado, no desejo que eleva e celebra!”, define o filósofo André Comte-Sponville. Resumindo: sexo é bom, mas pode ser melhor se houver honestidade nos propósitos e a preocupação de não prejudicar. Eis, então, a pureza da verdade de uma relação.

Virtudes...Serenidade

Serenidade
Ser sereno é ter paz interior, estar em harmonia consigo e, conseqüentemente, ter um olhar mais suave para o que acontece à sua volta. Se as pessoas cultivassem essa virtude, o mundo seria melhor – de verdade. Apesar de a frase parecer ingênua, a mensagem é simples: a serenidade nos faz parar para pensar antes de falar ou agir e pode evitar muita confusão, principalmente a gerada pela ira, aquele sentimento descontrolado que nos faz explodir diante de uma contrariedade. O filósofo romano Sêneca dizia que “a ira está presente somente nos seres humanos, pois a raiva animal é destituída de qualquer componente conceitual, e a verdadeira ira é sempre a emoção objetivando uma destruição específi ca”. Ou seja: quando incomodado, o ser humano reage ou trama contra o outro, indo além do conceito natural da raiva, que é um sentimento de autopreservação. A ira pede atenção quando é constante, porque aí o pecado já não mora mais ao lado, mas dentro de casa. “A ira é um fogo que só pode nos queimar. Precisamos aprender a meditar, a transcender a toda emocionalidade”, afi rma o diretor de estudos budistas da Universidade de Colúmbia (Estados Unidos), Robert Thurman, no livro Ira. O autor explica que para desenraizar a ira precisamos procurar a fonte do sofrimento e ir além, compreender que a ira vem de dentro de nós – e a serenidade também. “Devemos assumir a responsabilidade de criar nossos próprios mundos (...). Assim, quando algo de ruim nos acontece, o movimento efi caz é buscar a origem dentro de nós mesmos. Sentar e culpar o mundo dos outros não funcionará (...), porque não podemos controlar os outros, apenas a nós mesmos”, escreve Thurman.

Virtudes...Humildade

Humildade
Primeiro vamos combinar que humildade não tem relação alguma com servilismo ou com ser pobre e sem recursos, como muita gente pensa. Cultivar a humildade é uma das maiores e mais difíceis virtudes humanas. “Ser humilde é amar a verdade mais que a si mesmo”, escreve o filósofo André Comte-Sponville. Em outras palavras, é assumir tudo o que não somos, aceitar nossas limitações, nossa ignorância e nossos medos e estarmos dispostos a crescer a partir desse entendimento, procurando aprender a nos tornarmos seres humanos melhores. O título Beleza Interior – O Livro das Virtudes, da escritora Anthea Church, traz uma definiçãopreciosa da humildade: “É o reconhecimento de que tudo o que existe na vida e está à sua frente deve ser respeitado como algo que o ajudará a progredir”. A frase é justamente o inverso da soberba, um pecado avassalador, que causa muitos estragos. Uma pessoa soberba é tão autocentrada que menospreza os outros, pois sempre se considera superior. “A soberba está ligada ao egoísmo e à arrogância e difi culta as amizades, fortalece o criticismo, traz isolamento, amargor e sarcasmo”, afi rma Lucia Marques de Souza Ferraz, coordenadora da Organização Brahma Kumaris no Brasil. Tudo bem que devemos defender nossos pontos de vista, ter opiniões próprias, mas nem por isso precisamos achar que detemos a verdade máxima sobre tudo e todos. Vamos baixar a bola e focar para evitar cair na soberba. A receita vem do fi lósofo Fernando Savater: “O remédio é muito simples, mas às vezes duro de ser assumido: ser realista”. Savater cita Santo Agostinho, que disse: “Quando eu considero a mim mesmo, não sou nada; quando me comparo, valho bastante”.

Virtudes...Generosidade

Generosidade
Quando guardamos muito, o dinheiro pode realmente nos aprisionar, gerando o vício de poupar, poupar, poupar para gastar no futuro (que aliás nunca chega, não é mesmo?). “No avaro, o futuro mata o presente”, diz o fi lósofo Fernando Savater. Podemos guardar para comprar casa, carro, tirar férias gostosas, mas não devemos viver apenas em função de engordar o pé-de-meia. Temos que gastar agora, para curtir a vida, e aprender a nos desprendermos do dinheiro. Assim, abrimos espaço para a generosidade, que é compartilhar o que temos com o outro. Ninguém está pedindo para você dividir sua conta bancária com alguém, basta ajudar quem necessita. Você pode fazer uma doação, emprestar dinheiro para um amigo ou simplesmente dar passagem para uma pessoa que vai atravessar a mesma porta que você. Porque generosidade e avareza não se resumem ao vil metal, é preciso que se diga. O ser humano também é avaro de sentimentos, sabia? Não ter tempo para os outros, não prestar atenção no que as pessoas dizem nem em suas necessidades é avareza. Em vez de focar em seu próprio umbigo, o contraponto está em ser solidário, entendendo que a solidariedade “só é verdadeiramente generosa desde que vá além do interesse”, como afirma o professor de filosofia da Universidade de Paris e escritor André Comte-Sponville, em seu Pequeno Tratado das Grandes Virtudes. Por isso, de nada adianta assinar um cheque para uma organização não-governamental se você fi car se achando “o cara” (olha aí a soberba entrando em cena, gente!). O correto é preencher o cheque pelo desejo verdadeiro e sincero de ajudar. De quebra, você compreende que quando reparte também se liberta, pois deixa de viver para acumular.

Virtudes...Diligência

Diligência

O oposto da preguiça é a diligência, é ação, execução, realização. Só que ser diligente não elimina o pecado, porque fazer as coisas correndo para acabar logo, mas empurrando os detalhes com a barriga, também é preguiça. Como você vê, diligência e preguiça passeiam lado a lado e vez ou outra podem se dar as mãos. O ideal é tirar proveito do encontro entre o pecado e a virtude para não pesar nem de um lado nem do outro. Em Os Sete Pecados Capitais, o filósofo espanhol Fernando Savater afirma que “a diligência excessiva e compulsiva leva ao estresse, que bloqueia e paralisa”. Para bom entendedor, meia palavra basta: cuidado no exagero da ação. Por outro lado, se a preguiça é o oposto, como é possível se valer dela? “A preguiça foi o motor das grandes conquistas do progresso. Quem inventou a roda, por exemplo, não queria caminhar mais”, diz o escritor e humorista argentino Roberto Fontanarossa. Pode parecer piada, mas ele tem razão. Para facilitar a vida, o homem, movido pela lei do menor esforço, inventou muitas coisas para seu conforto – e aqui entendemos o lado positivo da preguiça. O problema é quando ela se instala na vida. “É preguiçoso quem renuncia a seus deveres com a sociedade, com a cidadania, quem abandona sua própria formação cultural. A pessoa que nunca tem tempo para ler um livro, para ver um filme, para prestar atenção no pôr-do-sol. Aquele que tem preguiça de converter-se em mais humano”, escreve Savater. O pulo do gato é ser ativo no momento certo – sem se tornar um workaholic que acaba com sua vida pessoal e social – e saber parar e se jogar no sofá sem culpa, assumindo que naquele dia você não está nem aí para o pôr-do-sol, embora saiba que apreciar o sol poente vale muito mais que um montão de coisas na vida.

Virtudes...Desapego

Desapego
Por incrível que pareça, a inveja é um sentimento útil. Ela nos move, nos faz sair do marasmo, nos faz batalhar por algo que desejamos conquistar. É evidente que a inveja é benéfica quando não prejudica os outros, quando você não torce para seu colega sofrer um acidente, tirar uma licença forçada e você se projetar às custas disso para abocanhar a promoção antes destinada ao infeliz convalescente. Inveja saudável é inveja boa, aquela que o faz se empenhar para ganhar mais comissão de vendas para poupar e fazer uma viagem pela Europa igual à da sua prima. O fato é que muitas vezes as pessoas perdem o bom senso e nem percebem que estão exagerando, porque são movidas por fatores externos que as bombardeiam a todo momento. A exigência de competências no trabalho é um exemplo típico. Hoje as pessoas têm de ser tão boas no que fazem para se destacar que nem se dão conta do quanto se deixam engolir por esse pecado. Quando alguém inveja o sucesso profi ssional do outro, pimba!, parte em busca de status semelhante – e aí abrem-se as portas da soberba, da avareza e de mais um tantinho de pecados que não estão na lista dos capitais. A contrapartida não é pedir demissão e vender picolé na praia porque você não quer pecar. É simplesmente desapegar-se desse sentimento quando ele se torna desproporcional. Inveja ruim tem que ser banida e abrir caminho para o distanciamento das coisas, que permite enxergá-las melhor e saber pesá-las. “O desapego dá segurança emocional, realismo e refrescamento. Deixa os outros à vontade, livres para ir e vir sem muito alarde”, escreve Anthea Church em Beleza Interior – O Livro das Virtudes. E, quando você faz isso, o resultado é mais refrescante que picolé: você se liberta da pressão de ter que ser igual aos outros e descobre sua autenticidade. Aí, segura, porque os outros é que vão te invejar.

Virtudes...Comedimento

Comedimento
O comedimento alimentar talvez seja umas das virtudes mais fáceis de serem praticadas, porque ele nasce de outro pecado que, cá entre nós, é o pecado da vez: a vaidade. Como o culto ao corpo e à vida saudável é valor em alta no século 21, a gula vem perdendo espaço na ordem de grandeza das contravenções capitais. Claro que ainda existem os gulosos clássicos, que abusam da comida e da bebida, maltratando sua saúde e perpetuando estudos sobre comer em excesso. Santo Agostinho dizia que “comer e beber são condições para a saúde, acompanhadas do prazer”, e aí está o fi o da navalha. Além de ser imprescindível à sobrevivência, comer é bom, muito bom, e por isso as pessoas se empolgam diante de uma mesa farta. Entregam-se ao prazer que alimentos saborosos e boas bebidas despertam e passam dos limites. “A gula afeta o bolso, a saúde do corpo e do planeta”, afi rma Lucia Marques de Souza Ferraz, coordenadora da Organização Brahma Kumaris no Brasil. Um olhar mais apurado também revela que esse pecado não se resume a se empanturrar. A gula, diz o fi lósofo espanhol Fernando Savater no livro Os Sete Pecados Capitais, “é uma forma rápida de apropriar-se de algo, é a metáfora da possessão absoluta”. A afi rmação levanta uma questão: o que há por trás da gula que não seja o comer exagerado? O que descarregamos ou escondemos atrás de cada prato extra? Observar o que depositamos na alimentação desenfreada descortina afl ições e sentimentos que às vezes demandam cuidados. Mas quando aceitamos que as garfadas são gula mesmo, tenhamos vergonha na cara e partamos para a trilha do comedimento. Ingerir somente o necessário e priorizar alimentos saudáveis é a chave para quem quer viver literalmente mais leve e melhor.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Pecados...Luxúria


Luxúria:


É definida como uma impulsividade desenfreada, um prazer pelo excesso, tendo também conotações sexuais. Nas empresas este pecado é identificado pelo assédio sexual: em nome da posição hierárquica "Desfruto do poder de dominar." Aparece com isso a grande dificuldade de relacionamento entre homens e mulheres nos ambientes organizacionais, reforçando heranças culturais arraigadas bem como dificuldades emocionais de expressar a afetividade de forma saudável.

Pecados...Preguiça


Preguiça:


É definida como aversão ao trabalho, negligência. Este sentimento faz com que as pessoas desqualifiquem os problemas e a possibilidade de solução destes. A preguiça não se resume na preguiça física mas também na preguiça de pensar, sentir e agir. A crença básica da preguiça é "Não necessito aprender nada", levando a um movimento freador das idéias e ações dentro das organizações que no cotidiano e traduzido pelo "deixa para depois".

Pecados...Avareza


Avareza:


Define-se como estar excessivamente apegado a alguma coisa levando a um grande medo de faltar, uma percepção de escassez. A avareza pode ser percebida no cotidiano das empresas levando ao slogan: "Não tenho confiança em ninguém" logo terei avareza com as informações que me chegam as mãos, com a expressão dos sentimentos e opiniões em relação aos projetos que estou envolvido, etc. Economizo pensamentos, sentimentos e ações pois não consigo lidar com a diversidade, com a transparência entrando num clima defensivo. Em termos de gestão de pesssoas podemos apontar a tendência a centralização como gesto avarento nas organizações.

Pecados...Orgulho

Orgulho:


É o brio, a altivez, a soberba. A sensação de que "Eu sou melhor que os outros" por algum motivo. Isto leva a ter uma imagem de si inflada, aumentada, não correspondendo a realidade. Surge com isso a necessidade de aparecer, de ser visto passando inclusive por cima de padrões éticos e vendo os outros colaboradores ou colegas minimizados. Podemos criar a imagem de pavões relacionando-se na empresa o que certamente trás resultados desastrosos. Podemos citar o exemplo de gestores que tomam determinadas decisões por questões de orgulho pessoal ferindo muitas vezes as metas organizacionais mas com o único objetivo de dar vazão a este sentimento.

Pecados...Inveja


Inveja:


É o desgosto ou pesar pelos bens do outro, a dificuldade de admirar o outro, o sentimento de injustiça .O slogan que define a inveja é : Ele é mais do que eu, também quero" a inveja nos faz perder o contato com nossas reais possibilidades.Nas organizações podemos entender quando não há apoio das chefias para determinados projetos, quando alguém tenta apagar o seu "brilho", vemos também a procrastinação e os processos de "fritura", geralmente quando o discurso é de um jeito e as ações não são coerentes com ele.Esses pecados não são claros , não são declarados .O que deixa a inveja bem caracterizada é a sua expressão pelo comportamento não verbal, o olhar, principalmente. Não devemos confundir a competição com a inveja. Esta última é um sentimento negativo que pode transformar o processo de competição em algo destrutivo.

Pecados...Gula


Gula:


No sentido literal, gula é o excesso no comer e beber,na sua simbologia maior significa voracidade.A característica da gula é engolir e não digerir.A gula pode ser entendida como gula intelectual inclusive, o sentido que está por trás da gula é o de estar funcionando abaixo das nossas , potencialidades.A sensação é de que não estamos fazendo tudo que o nosso potencial permite, que estamos vivendo sem atender nossas expectativas.A atitude mental básica é : necessito aprender tudo.Um exemplo da gula nas organizações é quando compram-se equipamentos de última geração desnecessariamente ou quando os gestores centralizam o processo decisório e as informações visivelmente observado nas mesas cheias de papéis.A gula vai influenciar tanto nos relacionamentos quanto na produtividade das pessoas.

Pecados...Ira

Ira:

Tem como sinônimos a raiva, a cólera, agressividade exagerada. Se pararmos para observar, encontraremos nas empresas várias cenas que ilustram esse pecado. As origens da ira podem ser por meticulosidade, por perfeccionismo ou até mesmo por desqualificar nossa capacidade de solucionar problemas bem como a importância desses problemas.Basicamente a atitude mental que está por trás da ira é "quero destruir’ ou "eu quero e você deve". Como ficaria esta atitude em termos de gestão ? Como será o processo de tomada de decisão sob o impacto da ira ? Certamente o mais destrutível possível, com ranço de autoritarismo, desrespeito e baixo clima de confiança mútua entre o gestor e sua equipe.. Uma maneira de detectarmos a manifestação da ira é observar a destruição do patrimônio da empresa bem como a expressão facial das pessoas. Por baixo de toda ira quase sempre detectamos medo: de errar, de expressar-se de outra maneira,de perder espaço,etc. Ao invés de tremer as pessoas atacam para defender-se de seus fantasmas.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Introdução


Neste blog, falarei um pouco sobre as Virtudes e sobre os Pecados Capitais.

Citarei também sobre o que é Ética e o que é Empreendedorismo.

Espero que gostem, e que ele possa ajudar vocês a aprender um pouco mais sobre os temas que irei citar.